segunda-feira, 8 de novembro de 2010

RÍMEL



Em primeiro lugar vamos esclarecer que por pura decisão autoral, individual, pessoal e intransferível, neste site, máscara para cílios, será chamada sim de R-I-M-E-L.
Primeiro porque foi assim que eu aprendi desde que me entendo por gente que se maquia.
Segundo, por gosto pessoal. Acho rimel uma palavra bonita.
Terceiro por ser mais prático e econômico digitar RÍMEL, com apenas 5 caracteres, do que digitar MASCARA PARA CÍLIOS.
Quarto, porque eu acho um saco esses modismos de trocarem o nome das coisas.

Bueno!
Devaneios da escrita à parte, vamos ao que importa que é conversar sobre o rimel.

Em outro texto, comentei que se, precisasse escolher 3 itens de maquiagem para levar para uma ilha deserta um deles seria base. Pois bem, revelo que o outro seria um bom rimel.
Quando eu falo “um bom rimel”, não quero dizer que precise ser um rimel caro. Muito pelo contrário.
O importante é que seja um produto que você goste e consiga utilizar com facilidade. E para saber, tem que experimentar, não tem outro jeito.
Eu tenho algumas ressalvas quanto a RIMEL a prova d’agua. Não consigo gostar. Ou pelo menos, ainda não experimentei nenhum que eu gostasse.
Isso porque, eu tenho a impressão que eles secam demais, e acabam endurecendo demais os cílios, dando um aspecto pouco natural.
Por isso, e somente por isso, eu opto sempre por um rímel que não seja a prova d’agua.
No momento, eu estou apaixonada pelo Colossal Voluminous Express da Maybiline (esse da embalagem amarela).
Como o próprio nome diz, ele é um rimel de volume, e que não deixa os cílios muito grudados e nem exageradamente duros, plastificados.
Mas, para quem prefere mesmo o rimel a prova d’água esse rimel também é disponibilizado nesta versão.

Bem, mas tão importante quanto a pessoa se acertar com o rímel, é a pessoa usar o rimel da forma correta.
Por que mais importante do que a quantidade que se aplica, é a forma da aplicação. Essa sim – eu posso afirmar –faz toda a diferença.
Vá para frente do espelho sem pressa. Um rimel bem aplicado leva um tempinho maior do que o suposto.
Tire o excesso do pincel, deixando apenas uma pequena quantidade de produto.
Parta bem da raiz dos cílios. Aproxime-se bem do espelho para ter certeza que está começando lá da raiz mesmo.
Faça ginástica facial se for preciso. Arregale bem os olhos e comece...O estica e puxa das pálpebras é normal.
E passe, inúmeras suaves camadas. Detalhe: Para os cílios superiores, passe o rimel por cima e por baixo. Isso vai envolve-los por completo.

Por isso a importância de não carregar uma tonelada de produto a cada passada, porque evidentemente vai emplastar. E isso não é legal.

Uma vez passado o rimel, de forma correta e paciente, deixe secar um pouco...

O tempo de passar o blush, o baton, o iluminador, conferir se a pele não tá manchada etc...

Secou uns minutinhos: pegue o curvex! Pegue com vontade, ele é feio assim, mas não chega a ser um objeto de tortura medieval.

Eu sei. Eu sei que aqui a metade do povo ta achando que eu pirei de vez para querer passar o curvex depois do rimel. Mas não, minha gente. Fiquem tranqüilas.
Eu nunca perdi um cílio por conta disso.

Porque eu prefiro usar o curvex depois do rimel? Porque o efeito é imensamente potencializado e dura muito mais.
Podem usar sem medo.

Mas ATENÇÃO:

Eu não recomendo que se use o curvex depois do rimel quando este for a prova d’agua. Neste caso, o rimel endurece mais os cílios, e aí sim, corre-se o risco de grudar de mais e quebrar um ou outro pelinho.

Boa sorte!

Beijo””

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